segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Fale com o silêncio




Quando a inquietação te alcançar,
Fale com o silêncio,
E ele te passará mensagens tranqüilizadoras.
Quando a raiva te visitar,
Fale com o silêncio,
E ele te acalmará,
Não deixando que atitudes precipitadas
Firam a você e aos outros.
Quando a incerteza se manifestar,
Fale com o silêncio,
E ele te apontará o melhor caminho,
Evitando que você se desgaste.
Quando a tristeza e a dor se manifestarem,
Fale com o silêncio,
E ele te aliviará.
O silêncio é nosso grande aliado.
O silêncio é antídoto para o stress, depressão e tédio.
Ele é irmão da paz, da calma e da esperança.
Ele é filho da sabedoria.
Com Deus ele aprendeu a linguagem,
Que fala diretamente a alma e ao coração.
Ele tem muito a nos ensinar...
Fale com o silêncio.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Escolhas

Escolhas minhas,
Deixaram feridas,
Causaram colapsos,
Determinaram fracassos.

Escolhas minhas,
Atividade incessante,
Caminho do meio,
Viver estressante.

Escolhas minhas,
Proteger animais,
Falar com o silêncio,
Não conter o que penso.

Escolhas certas,
Transmitir o que sei,
Lutar pela ética,
Buscar e aprender.

Escolhas certas,
Bom alimento,
Para corpo e alma,
Aprender a ter calma.

Escolhas certas,
Amar, ser amado
Acreditar no amanhã
Envelhecer ao seu lado.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Álcool e festas de final de ano

Em períodos festivos, como Natal e Ano Novo, o consumo abusivo de bebidas alcoólicas é frequente, o que pode aumentar a probabilidade de ocorrência de acidentes de trânsito, situações de violência, casos de afogamentos, entre outros problemas graves relacionados ao uso de álcool. Gostaríamos de fornecer nossos contatos e listar algumas sugestões de pautas do CISA – Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (www.cisa.org.br), organização não governamental que se destaca como uma das principais fontes sobre o tema no Brasil.


Podemos contribuir em suas reportagens com informações sobre os seguintes assuntos:


Álcool e trânsito: Análise divulgada pelo National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism (NIAAA), dos Estados Unidos, confirma maior probabilidade de pessoas morrerem devido a acidentes de trânsito relacionados ao uso de álcool na véspera do Ano Novo do que em outros períodos do ano. No Brasil, apesar da escassez de estudos sobre a direção de veículos automotores sob a influência do álcool, uma pesquisa com 333 adultos participantes do I Levantamento Nacional Domiciliar sobre Padrões de Consumo de Álcool (entre 2005 e 2006) revelou uma prevalência de beber e dirigir de 34,7%.


De acordo com o levantamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF), divulgado no início de 2010, de 19 de dezembro de 2009 até 3 de janeiro de 2010, foram registrados 8.882 acidentes nas rodovias federais de todo o país. Do total de acidentes, a PRF detectou 455 mortos, um aumento de 4% no número de mortos em acidentes nas rodovias federais em comparação ao mesmo período do ano passado, e 5.693 feridos. As regiões Sul e Sudeste foram responsáveis pelos maiores registros de acidentes.


Recentemente, o I Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras mostrou que 18%, dos quase 18 mil universitários entrevistados, já havia dirigido sob o efeito de álcool e 27% relataram ter pego carona com um motorista alcoolizado.



Álcool e violência: Estudo brasileiro destaca o uso de álcool como um fator importante no processo de vitimização por homicídios em São Paulo. Entre os resultados, a pesquisa apontou que 43% das vítimas de homicídios analisadas apresentaram níveis de álcool no sangue superiores a 0,2g/l, e que 56,4% das vítimas mortas nos fins de semana estavam alcoolizadas, o que pode estar relacionado ao consumo de álcool de alto risco em bares e festas, mais comuns nesses dias.



Álcool e afogamento: A combinação de bebida alcoólica e banho de mar ou em rios, represas e cachoeiras pode tornar-se perigosa, principalmente quando associada à imprudência e desconhecimento das áreas de perigo. Estima-se que o uso de álcool esteja associado a cerca de 25 a 50% das mortes de adolescentes e adultos relacionadas a atividades recreativas aquáticas.



Mitos sobre o consumo de álcool: Grande parte das pessoas que bebe em ocasiões festivas acaba tendo problemas com a direção de veículos, porque não são capazes de reconhecer que a destreza necessária para a direção, além de outras habilidades importantes, como a tomada de decisões, são prejudicadas muito antes dos sinais físicos da embriaguez começar a aparecer. Outro engano muito comum é subestimar os efeitos duradores do álcool em nosso corpo. Alguns acreditam que parar de beber ou tomar um copo de café podem torná-los aptos a dirigir com segurança. A verdade é que o álcool continua a afetar o cérebro, mesmo após a última dose, prejudicando a coordenação e a capacidade de julgamento até mesmo horas depois da ingestão de bebidas alcoólicas.



Ressaca: Em época de festividades, outra consequência frequente é a “ressaca”. O CISA reforça que a única maneira de ter certeza de que não terá ressaca é não beber abusivamente. Se for beber, que seja de forma responsável e moderada, hidratando-se e comendo bem para evitar a hipoglicemia.



Lei Seca: O CISA destaca a influência positiva da Lei 11.705/08, popularmente conhecida como Lei Seca, para a mudança de comportamento dos motoristas, que se tornaram mais responsáveis em relação à mistura “álcool e direção”. A ONG defende, ainda, a intensificação da fiscalização e a aplicação de punição para os infratores como formas de garantir a continuidade da eficácia da lei.



Entrevistas: Para possíveis matérias sobre os assuntos relacionados a álcool e saúde, sugerimos entrevista com o Dr. Arthur Guerra de Andrade, presidente do CISA, Professor da Universidade de São Paulo (USP), psiquiatra e especialista em dependência química ou com a Dra. Camila Magalhães Silveira, psiquiatra e coordenadora do CISA.



Sobre o CISA

O Centro de Informações sobre Saúde e Álcool – CISA, organização não governamental criada em 2004 pelo psiquiatra e especialista em dependência química Arthur Guerra de Andrade, é hoje a maior fonte de informações no país sobre o binômio álcool e saúde. Por meio de seu website (www.cisa.org.br), o CISA dispõe de um banco de dados com mais de 1.600 títulos, desde publicações científicas reconhecidas nacional e internacionalmente, dados oficiais, até notícias publicadas em jornais e revistas destinados ao público em geral. Além de estar comprometido com o avanço do conhecimento na área de saúde e álcool, o CISA também atua na prevenção do abuso e nos problemas do uso indevido da substância, por meio de parcerias e elaboração de materiais de apoio a pais e educadores.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

NÃO! AO USO DE PELES DE ANIMAIS

Leiam essa postagem na REDEBICHOS e assinem o abaixo assinado contra o uso de peles de animais 


http://redebichos.ning.com/group/abaixoassinados/forum/topics/contra-o-uso-de-peles-em?xg_source=activity




A pessoa que eu amo nunca usaria pele de animais. Pele me faz pensar em mulheres rasas, que não têm consciência. A indústria de peles pertence a uma época em quem as pessoas eram inacreditavelmente egoístas. Se você fosse uma espécie de chefe de organização tribal e não existisse uma loja de departamentos, 350 anos atrás, eu entenderia. Mas hoje em dia temos fibras sintéticas e usar peles não é mais uma necessidade. O elitismo das peles me deixa com vontade de vomitar. --Gavin Rossdale (ator e ex-integrante da banda inglesa "Bush")








Não incentivem essa prática nefasta. Abaixo destaco alguns parágrafos sobre uso de peles de animais,e destaco a seguir uma mensagem que recebí na REDEBICHOS: 


GENTE, VCS VIRAM NA NOVELA TITITI, NO DIA 6º E SABADO (03 E 04/12) , SE NAO ME ENGANO, A PERSONAGEM DA BETE GOFMANN (HELP) USANDO UMA PELE, PARECE UMA RAPOSA, COMO SE FOSSE UM CACHECOL????

FIQUEI PASMA NA HORA Q VI, A MIDIA INCENTIVANDO UM PESSIMO PENSAMENTO NAS PESSOAS DE Q AQUILO É CHIQUE E ETC., SENDO Q A NOVELA FALA DE MODA (UM OTIMO INCENTIVO PARA ESTILISTAS QUE USAM ESSA TORTURA QUE É A PELE DE ANIMAIS EM SUAS ''CRIAÇOES''!

NA MINHA OPINIAO, A NOVELA TITITI, NA VERDADE A GLOBO, PODERIA REVERTER ESSA SITUAÇAO, USANDO A NOVELA PARA ABOLIR ESSE ''TIPO DE MODA'', MOSTRANDO A TORTURA Q OS ANIMAIS SOFREM NA HORA DO ABATE, E ASSIM CONSCIENTIZANDO AS PESSOAS EM GERAL!!! SERIA UMA OTIMA OPORTUNIDADE, NÉ!!














O uso de pele de animais pela indústria de modas vem causando muita polemica nos últimos anos e ainda hoje é um assunto que preocupa muito ambientalistas e associações de proteção dos animais da amazonia erradicadas em todo o mundo civilizado.
Doença de Pele de Animais
Doença de Pele de Animais
Durante muito tempo usar roupa, casacos ou estolas de pele animal era o sonho de meninas ricas da europa considerado muito elegante, hoje os conceitos são diferentes e há uma rejeição de grande parte das pessoas, com poder aquisitivo para tanto, em usar roupas com pele animal, no entanto ainda existem muitas pessoas que preferem estas as peles sintéticas.
Casaco de Pele de Animais
Casaco de Pele de Animais
Essa rejeição ao uso de pele de animais especialmente na confecção de roupas e acessórios de moda não são um fato isolado, aconteceu concomitantemente em todo no mundo inteiro quando ambientalistas, pesquisadores e cientistas passaram a alertar governantes e a população da degradação do meio ambiente, da extinção dos animais e das florestas, da poluição das águas e do ar.  A partir do grandeinvestimento na amazônia na aréa de concientização daí começou a surgir uma geração com os olhares mais atentos a natureza, a flora e fauna do planeta e as agressões impostas pelos seres humanos a estas espécies. Campanhas contra o uso de pele de animais ganharam o mundo da moda, e ativistas e ambientalistas ganharam a adesão de milhares de pessoas nessa causa, inclusive muitos estilistas hoje levantam essa bandeira nos eventos moda e defendem a preservação das espécies, abominando o uso das peles dos animais em suas roupas.
Pele de Animais
Pele de Animais
Entretanto mesmo com todas as campanhas em defesa dos animais, e levando ao conhecimento público as atrocidades cometidas para a retirada da pele dos animais, milhões de animais são mortos anualmente para atender o mercado. (Muitas vezes a pele é retirada enquanto os animais estão vivos para que a pele não perca sua qualidade e seu valor comercial).
Se a maioria das pessoas se contenta em usar um casaco de pele sintética por se considerar ecologicamente correta, a maioria ainda não abre mão de um sapato, cinto ou bolsa de couro quando tem condições para isso, como podemos ver nos últimos desfiles de moda,  entretanto esses produtos também são de origem animal. A indústria do sintético vem crescendo e se aperfeiçoando sistematicamente,  hoje temos o couro sintético que não perde em qualidade e beleza para o couro de origem animal, assim como a pele sintética que adorna belissimamente as roupas das mais famosas grifes. As peles e tecidos sintéticos têm muitas vantagens sobre a pele de origem animal, seja em durabilidade, beleza e também na qualidade técnica, pois é desenvolvida com alta tecnologia.
Estar na moda não é só uma questão de “parecer” bem vestida e usar as ultimas tendências, uma pessoa para estar na moda nos nossos dias precisa também personalidade, consciência, respeitando os valores naturais e a vida. Ao optar por produtos alternativos a pele e couro de animais estaremos colaborando para extinguir com essa barbárie que ainda acontece com os animais em pleno século XX.
Vejam tambem 

Depois de tudo isso você ainda acha normal usar pele de animal?

Como o cigarro afeta as crianças

A abordagem do tema nas salas de aula e o exemplo dado em casa podem evitar que crianças se tornem fumantes


Os primeiros registros de uso do tabaco datam de meados do século IX, utilizado por tribos indígenas em seus rituais religiosos. Historiadores acreditam que a migração das tribos foi responsável pela introdução do tabaco no Brasil.



A expansão, porém, só começou no século XX, paralelamente ao desenvolvimento da publicidade e marketing. Cigarros eram distribuídos gratuitamente para as tropas durante a Primeira Guerra Mundial, o que ajudou a popularizar ainda mais o consumo. Em tempos de guerras e crises econômicas, o cigarro era bastante valorizado.



Segundo a última pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde em 2009, 15,5% da população brasileira fuma. O que mais preocupa na verdade é a iniciação ao tabaco de adolescentes e crianças, que têm começado cada vez mais cedo, seguindo muitas vezes o exemplo visto dentro de casa.



Recentemente, foi notícia nos jornais e sites da internet o caso de uma criança de 2 anos na Indonésia que fumava mais de 40 cigarros por dia. No país não é chocante ver uma criança fumando: 25% das crianças locais já tiveram contato com o fumo, segundo dados da Agência Central de Estatísticas.



No Brasil, uma lei aprovada em 2008 proíbe o fumo nas áreas internas das instituições de ensino, mas os alunos ainda contam com os intervalos quando, em algumas escolas, é permitido sair.



“As escolas devem proibir o fumo e tratar o assunto dentro das salas de aula de forma transversal, pois há interface com a questão econômica, com o meio ambiente e têm impactos na saúde de quem fuma, de quem produz o tabaco e de quem convive com fumantes”, explica a diretora executiva da Aliança de Controle do Tabagismo (ACT), Paula Johns.



O fumo e o tabagismo passivo, inclusive, pode interferir no rendimento escolar, com a piora de doenças respiratórias como asma e bronquite, que culminam no aumento de faltas, maior dificuldade para acompanhar o ensino e recuperar a matéria perdida.



Por isso, é muito importante que os pais também desempenhem seus papéis dentro de casa. O ideal é que o tema seja abordado com honestidade e clareza e que, no caso de pais fumantes, que estes reconheçam a dependência ao invés de banalizar o tabagismo.



As medidas necessárias para evitar que uma criança se interesse pelo cigarro, no entanto, vão além das escolas e do exemplo dos pais. É necessário que os cigarros não sejam colocados no mesmo patamar que outros produtos, expostos em todas as esquinas, bares padarias, entre outros, alerta Paula.



“Os cigarros devem ser armazenados embaixo do balcão, e não expostos. Ao contrário, eles costumam estar ao lado de produtos de bomboniere e revistas. A prática cria uma espécie de ritual de passagem em torno do consumo de cigarros, tornando-os atraentes para crianças e adolescentes, que acabam comprando para se sentirem donas do próprio nariz.”



Problemas respiratórios e consequências em crianças



As crianças são as que mais sofrem com o fumo passivo, principalmente até os dois anos de idade. Doenças como asma, otite média, rinite e alergias, frequentemente desencadeadas ou agravadas pelo cigarro, podem segui-las pelo resto da vida.



“Além das doenças, existem evidências que ligam índices maiores de morte súbita em crianças expostas ao tabagismo passivo. Por isso é importante que os pais evitem o cigarro dentro de casa não só com crianças pequenas, mas com todas as idades”, alerta Paula.



Evitar o cigarro dentro de casa não só garante a saúde das crianças, mas evita que ela se torne um fumante precoce e ajuda a construir um futuro melhor para nossos filhos.







Acontece Comunicação e Notícias



FRANCISCO DAMASO VASCONCELOS NETO PUBLIC



E-mail acontece@ajato.com.br> Fone (11) 38736083

População é orientada a observar qualidade dos medicamentos fitoterápicos

Fitoterápicos são feitos a partir de plantas medicinais e atuam como uma opção terapêutica benéfica/Foto: MDA Todos os fitoterápicos comercializados no Brasil devem ter registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) . Segundo boletim divulgado pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça e a Anvisa, há perigos em se utilizar medicamentos que não tenham registro. Além de serem ilegais, não há controle sobre qual a composição e origem desses produtos. Por este motivo, não há como garantir segurança e qualidade em seu uso.

De acordo com o boletim, os medicamentos fitoterápicos são feitos a partir de plantas medicinais e atuam como uma opção terapêutica benéfica à população no combate e prevenção de doenças. Mas é preciso estar atento à qualidade desses remédios, mesmo sendo naturais. A recomendação é que ao comprar um fitoterápico, o consumidor observe se a embalagem possui o número de registro da Anvisa, os dados da empresa (CNPJ, razão social, endereço, etc.) e o número do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). Antes de consumi-los, busque orientação de um profissional e siga corretamente as instruções da bula e da rotulagem. Sempre desconfie de medicamentos que prometem curas milagrosas.

Se você encontrar produtos com suspeitas de irregularidades, denuncie à Vigilância Sanitária mais próxima ou através do e-mail: ouvidoria@anvisa.gov.br