segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A Quimioterapia e o Câncer

Este artigo foi publicado originalmente com o título:

A Máfia da Doença: “A quimioterapia mata mais do que o câncer”. Denúncia médica!

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“A quimioterapia mata mais do que o câncer” - Denúncia Médica
Se você se assustou com o título deste artigo certamente vai se impressionar ainda mais com o relato que vou fazer. O momento é propício para a reflexão, sem generalizar ou tentar buscar respostas fáceis, sobre uma verdadeira máfia da doença.Hoje minha intenção é fazer você refletir. Vou falar sobre a verdade do sistema farmacêutico no Brasil, onde profissionais ganham comissões, viagens, jantares e congressos, tudo para que simplesmente prescrevam medicamentos à população. Sem dúvida alguma esta é uma das reportagens mais assustadoras que você verá em termos de saúde, sobre uma verdadeira máfia da doença.
Esta é uma história verídica que presenciei e vou, com toda certeza, fazê-los pensar muito.Vou resumi-la para que vocês entendam o recado diretamente:
Gustavo (nome fictício) descobriu que era portador de um tumor de reto (câncer de intestino) há alguns meses.
Estava bem, mas com única queixa de sangramento ao evacuar. Desespero familiar e pessoal, primeiro caso na família, homem jovem (50 anos), de hábitos de vida e alimentação saudáveis. Foi levado aos especialistas conhecidos como “professores”, “PhDs” na cidade do Rio de Janeiro e a decisão foi tomada: apesar de não haverem evidências de metástase, ele entraria no protocolo da Quimioterapia seguida de Radioterapia e depois seria submetido a cirurgia curativa.
Como ele tem médicos na família, a decisão teve forte apoio familiar e confiança total no protocolo indicado. Em seu caso, indicaram uma Quimioterapia nova, com doses orais e um tratamento particular.
Naquele “jogo” habitual de um médico mandando pro outro para estabelecerem um tratamento “ideal”, o tratamento foi iniciado.
 
Lembro como se fosse hoje, de ter passado algumas noites pensando sobre o que eu poderia fazer para ajudá-lo, já que toda estrutura da minha Clínica fica em Porto Alegre e que, mesmo assim, muito do que eu aconselharia, poderia trazer sérios problemas sociais de minha opinião, com a opinião mais ortodoxa dos familiares médicos.Passei dias pensando na frase que ouvira não só de um de meus maiores mestres, Dr. Lair Ribeiro, bem como da boca de outros muitos cientistas desvinculados às indústrias farmacêuticas: “Grande parte dos pacientes com Câncer não morrem do câncer, mas sim das Quimioterapias”.
Decidi ir até ele, e ainda no primeiro dia de seu tratamento fui claro e objetivo. Disse-lhe que se fosse Eu, em seu caso, sem metástases, não faria Quimioterapia.
O motivo é longo, mas fundamentalmente baseado no fato de que ninguém sabe o que pode acontecer de efeitos colaterais com estes venenos. Se fosse realizada somente a Radioterapia na busca de diminuir o Tumor e, posteriormente uma Cirurgia para removê-lo, com toda certeza a segurança era muito alta de resolução do problema.
Portanto, Quimioterapia para que? Para talvez uma possibilidade de, no futuro, não ter recidiva? E como acreditar nisso, se nunca comparamos os indivíduos com eles mesmos para saber se realmente vale a pena ou não nestes casos? Vejam bem, estou falando sobre um caso isolado, pois em outros tipos de tumores, as abordagens podem ser diferentes e mesmo minha opinião sobre Quimioterapia pode ser positiva.
Mas isso me motivou a pesquisar, pesquisar e ver que por coincidência, a única classe de medicamentos NO MUNDO que até hoje nunca precisou ser comparada a placebo (pílula de farinha ou açúcar), foram os Quimioterápicos.
Muito estranho, pois a resposta da indústria farmacêutica é que esta doença é muito importante, que não há espaço para se comparar com placebo.
Então, resumindo:
  • Nunca testamos a diferença das quimioterapias em termos de recidiva, com tratamento placebo!
  • Milhares de pessoas morrem por efeitos adversos destes venenos!
  • Se realizar a cirurgia estaremos “nos livrando” do problema!
  • Só Deus sabe se no futuro haverá recidiva (existem muitos detalhes aqui a serem ditos)!
Bom, não tinha como eu não ir lá e falar com aquele homem, colocar pra fora a angústia que me prendia ao conhecimento que tinha comigo. Ao mesmo tempo sabia que seria somente uma voz, que apesar de ter muita confiança por parte dele, não transcenderia a opinião daqueles super especialistas. E na verdade, inclusive quando fui até o Dr. Lair Ribeiro para pedir-lhe opinião, fui aconselhado a não interferir, por diversos motivos.A evolução do tratamento passou a ser drástica e triste, pois já no quarto dia da quimioterapia o homem estava em uma situação absolutamente debilitada, nem parecia mais aquele homem enérgico e com toda vida que conhecera e já aproximadamente no sétimo dia ele teve que ser internado em um hospital de médio porte.
A situação se agravou, a CTI daquele hospital não tinha condições para atendê-lo quando o quadro evoluiu para insuficiência respiratória, e graças então ao familiar, depois de muita luta para tentar conseguir uma vaga em um hospital que pudesse mantê-lo vivo, a transferência foi feita.
Situação de tristeza familiar, transtorno para toda aquela família que teve que se deslocar ao Rio de Janeiro para lutar junto daquele homem diariamente, desestabilização financeira, psicológica, enfim aquela história que não desejamos nem aos nossos piores inimigos (para quem os tem).
Os efeitos da Quimioterapia mantiveram-no em coma por quase 3 meses e, coincidentemente, no leito ao lado (em um dos melhores e mais bem equipados hospitais do Rio de Janeiro), também estava uma pessoa em coma devido a efeitos colaterais de quimioterápicos.
Luta comoção. Eu mesmo visitei-o frequentemente e fiz questão de encostar-se a ele e incentivar todo familiar que fizesse a higiene adequada e também o fizesse, ao contrário de todos os “avisos” dizendo para encostar o mínimo possível no paciente pelo risco de infecção.
Mas pedi que todos tivessem somente pensamentos positivos, concentrassem suas energias em coisas boas e nunca em tristeza e piedade por aquela situação.
 Quem chegasse ao lado dele, apesar da cena assustadora inclusive para médicos, com a pele completamente alterada e parecendo queimada, sem cabelos, emagrecimento com edema generalizado e todos os aparelhos possíveis, tinha que sorrir, conversar com ele em tom firme, ter certeza de que melhoraria e passando através das mãos sobre qualquer parte de seu corpo, um feixe de energia potente, de luz amarelo ou dourado brilhante (baseado em conceitos CROMOTERÁPICOS milenares).
 
Bem, mas passados 3 meses ele saiu do coma, indo contra qualquer opinião médica possível, pois todos eram enfáticos em dizer que as chances eram mínimas (e eu como médico sei que estavam ali falando exatamente a verdade dos fatos).Saído do coma foi para o leito e, após mais 1 mês recuperando-se, conseguiu sair do Hospital, porém com o seu foco do problema (o Câncer), absolutamente em segundo ou último plano.
O objetivo durante toda internação, foi salvar a sua vida dos efeitos da Quimioterapia e só. E a partir do momento em que se iniciou o quadro dos efeitos maléficos, vocês sabem quantas vezes aquele médico professor PhD e super especialista que indicou o tratamento, se pronunciou ou ao menos foi até o hospital ver o que havia acontecido e explicar o porque? NENHUMA!
Parece brincadeira, mas não é! O trabalho daquele profissional foi simplesmente indicar uma droga (sabe-se lá com quais reais motivos) e lavar as mãos para o que poderia ou não acontecer, afinal de contas, ele estaria protegido pelo Protocolo.
Todos prescreveriam algum quimioterápico, pois faz parte do protocolo de tratamento. Mas vocês querem saber o que eu peso? Desculpem-me a expressão, mas “que se dane o protocolo”, não estamos tratando robôs nem animais irracionais! Lidar com pessoas, necessita individualização de condutas, personalização de opções terapêuticas e análise criteriosa de riscos X benefícios.
 
Máfia da Doença: médicos que podem matar pacientes
Se este tipo de conduta pode levar o paciente à morte sem nenhuma garantia de que no futuro irá de fato evitar uma recidiva, ao passo que o outro tratará diretamente o problema, o mínimo desejável e esperado é que as coisas sejam esclarecidas com paciente e família.O mínimo é honestidade, ponderação, humanização. E depois do problema, simplesmente dizer que ele caiu na estatística e que poderia acontecer, e que a culpa é do câncer? Nem se quer ir até o Hospital e a família ser obrigada a contratar, em caráter obrigatório e particular, um médico que possa acompanhar e tentar resolver a situação dentro do CTI, se tornando o médico responsável? Parece piada, sinceramente!
Sim, revolta, mesmo eu sendo médico, sabendo que a maioria dos médicos não compactua com estas atitudes, mas também sabendo que, como os próprios familiares médicos fizeram, acabamos acreditando que era realmente a única e correta opção, pois aprendemos nas universidades que os protocolos devem ser seguidos independentes do caso e atrás disto, nos escondemos e eximimos da responsabilidade da consciência pessoal literalmente.
E esperem aí, porque a história ainda não terminou! Um dos efeitos colaterais dos quimioterápicos foi uma queimadura extensa também a nível interno das mucosas e o esôfago estenosou (fechou, colou). Resultado disto: alimentos não passam mais pelo trato digestores e ele está sendo obrigado a se alimentar por uma sonda colocada através da pele diretamente no estômago todos os dias, mesmo após 3 meses fora do Hospital.
(Neste período ele está se recuperando, que fique claro, não do câncer, mas da quimioterapia), se alimentando por sonda, ou seja, necessita sempre de ajuda para o preparo, caminhando agora com muletas, pois passou boa parte do tempo sem conseguir firmar as pernas devido a uma grande perda de massa muscular e, enfim, buscando estar recuperado para a próxima etapa.
A situação atual é que ele retomou somente a radioterapia para tentar desta vez diminuir o Tumor, depois será submetido a uma cirurgia para removê-lo, depois recuperação e, por último, a parte mais delicada e perigosa: tentativa de reconstrução do trânsito digestivo através de uma complicada cirurgia.
 
Mas vamos aos fatos e deixem-me tentar respirar profundamente, secar meus olhos cheios de lágrimas, e pontuar o objetivo deste meu post: será realmente que estamos no caminho correto? É esta A MEDICINA AVANÇADA que temos em pleno 2014? Como confiar neste tipo de abordagem? Quais são os interesses que estão movendo parte de nossa ciência?As questões são inúmeras, eu tenho boa parte das respostas e você deve tentar construir as suas, pois já lhes dei aqui muita informação para fazê-lo.
Gostaria de lembrar que NUNCA tenho objetivo de generalizar uma comunidade inteira de médicos, nem mesmo das especialidades.
A você, que está lendo este post, agradeço por fazer parte de uma corrente em busca de mudanças. Agradeço o interesse pela saúde e peço que compartilhe, principalmente as reportagens, pois precisamos acordar para uma realidade diferente. É injusto generalizarmos classes, porém se quisermos justiça devemos fazer a nossa parte para atingi-la.
Esta ligação tão próxima de indústrias farmacêuticas com médicos, os pagamentos de comissões, aquele programa “ROPP” que contabiliza, identifica e recompensa os profissionais que mais receitam um ou outro fármaco, que paga congressos, jantares, reformas e enchem os consultórios médicos de representantes com suas AMOSTRAS “grátis” não são o caminho correto e todos nós sabemos disto.

POR: http://verdademundial.com.br

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Caminhões em Greve - Liberem as cargas vivas


Amigos por favor compatilhem e atuem para a liceração dos caminhões com carga viva.

Vídeo Imperdível do gatinho adotado! REDEBICHOS

Gente Imperdível esse vídeo. Lindo!

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Você sabe a medida exata do sal?



OMS divulga que brasileiro consome o dobro de sódio indicado
Diferente dos países desenvolvidos onde a principal fonte de sódio são os alimentos industrializados, a maior fonte de sódio do brasileiro é o sal de cozinha. A população brasileira consome duas vezes e meia mais sal do que o limite orientado, segundo dados da Organização Mundial da Saúde.

A nutricionista do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Cintya Bassi esclarece as principais dúvidas sobre o sal. “O sódio é um mineral considerado essencial para o bom funcionamento do organismo, ligado a manutenção do equilíbrio de distribuição da água corporal, no equilíbrio osmótico e ácido-base e no transporte de moléculas”. A profissional afirma que o prejudicial ao organismo é o consumo excessivo de sal, pois o abuso do sódio proporciona o aumento da pressão arterial, doenças renais e cardiovasculares, além de interferir na absorção de micronutrientes como o cálcio.

É importante lembrar que o sal de adição (adicionado por cada pessoa nos alimentos) constitui apenas 25% do tempero consumido, e o brasileiro consome em média 11,75g diariamente, valor bem acima da recomendação médica. “Alguns alimentos, especialmente os industrializados, possuem muito sódio e normalmente tem relação com esse consumo aumentado de sal, por isso devemos controlar esses alimentos na dieta” . Ela orienta que o importante é não cortá-lo totalmente da dieta e sim consumi-lo de forma consciente. “O sal não deve ser eliminado da dieta e sim consumido com parcimônia, isso porque sua ausência no organismo também acarreta problemas como hipotensão, confusão mental, náuseas, vômito e fraqueza”.

A pressão arterial é uma doença de alta prevalência e com grande associação ao excesso de sal na dieta, isso acontece porque quando ocorre o consumo de grandes quantidades de sódio ele é absorvido pelo intestino e vai para o sangue, a água do corpo é sugada para os vasos e o organismo na tentativa de manter o equilíbrio e normalizar o fluxo, aumenta a pressão sanguínea. Os vasos sanguíneos reagem e se contraem para reduzir o fluxo, porém o bombeamento continua intenso. “Consequente a este problema, podem surgir outros diversos, como infarto, AVC, insuficiência renal e arritmia cardíaca” esclarece a profissional.

Para indivíduos hipertensos, alguns cuidados são importantes para alcançar o controle, como diminuir a ingestão do sal de adição. A nutricionista orienta que os alimentos, sejam preparados sem o acréscimo do tempero e que ele seja adicionado após o prato pronto, é importante reduzir o consumo de sal para cerca de 4g de sal (aproximadamente uma colher rasa de café) e em casos mais severos para 2g de sal ao dia, “Além disso, também é necessário mudar hábitos alimentares, substituindo os temperos industrializados pelo natural como alho, cebola, limão etc., e evitar o consumo de alimentos como enlatados e conservas preferindo sua forma in natura, frios e embutidos, queijos amarelos, carnes defumadas, salgadinhos e pratos prontos”, orienta a nutricionista.

Existem alimentos que podem contribuir para a redução da hipertensão, o alho é um deles, pois uma substância chamada alicina, parece estar associada a melhor elasticidade dos vasos sanguíneos, melhorando a circulação, os bioflavonóides - encontrados na uva e na soja, possuem antioxidantes e auxilia o relaxamento dos vasos, alimentos fontes de fibras como aveia, pães e arroz integral, reduzem as taxas de colesterol e pressão arterial entre outros. Realizar um acompanhamento médico e nutricional é a melhor maneira de amenizar o sofrimento nessa fase e recuperar a saúde.

A OMS determina que o consumo de sal pelas crianças acima de dois anos, não deve ultrapassar 5g ao dia, porém um estudo recente apontou que a hipertensão arterial do adulto, constantemente tem origem na infância e um dos condicionantes são os maus hábitos alimentares empregados cada vez com maior rapidez e intensidade. “Quanto mais exposta ao sal, maior será a predileção da criança por alimentos salgados durante a vida, por isso é fundamental a formação de bons hábitos. Crianças costumam gostar de alimentos prontos, mas para se ter uma ideia uma porção de macarrão instantâneo sem acréscimo de tempero possui em média 2g de sódio, 100gr de frango empanado pronto 0,5g e uma unidade de hambúrguer 700mg”, orienta a nutricionista do Hospital e Maternidade São Cristóvão. Para estimular a mudança de hábitos, ainda em 2013 entra em vigor uma determinação do Ministério da Saúde, que determina a redução de sódio nos alimentos processados no Brasil.

Para quem busca mudar sua alimentação e diminuir o consumo de sal é importante ressaltar que as papilas gustativas se adaptam facilmente aos alimentos salgados, por isso acostumar-se com uma dieta com teor reduzido de sal, pode demorar até três meses. “Os alimentos de origem animal também são fontes de sódio, porém em menor quantidade, é o caso dos queijos, leite e carnes e os alimentos de origem vegetal apresentam baixa quantidade de sódio, sendo praticamente inexistente nas frutas e escasso em cereais e leguminosas”, finaliza a profissional do São Cristóvão.





PROPRIEDADES DA ABÓBORA