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Consumo semanalmente uma ou duas poções de algas marinhas. Trata-se de excelente opção alimentar que ajuda a reequilibrar o organismo. Algas marinhas melhoram a pele e cabelo, combatem doenças como o câncer, e ajudam a proteger e prolongar a vida. Os ocidentais não têm costume e não sabem comer algas marinhas. Como opção temos algas em cápsulas. Apenas recomendamos cuidado com preço e com a fonte. Cuidado com esses produtos onde os anunciantes falam que vendem um tratamento completo e empurram uma enorme quantidade de produtos a preços bem maiores que o do mercado. Algas marinhas são tudo de bom. Não deixe de incorporá-las à sua alimentação. Abaixo selecionei algumas boas informações e respectivos endereços na web sobre algas marinhas.
http://www.algosobre.com.br/biologia/algas-marinhas.html
As algas marinhas têm uma função primordial no ciclo da vida do ambiente marinho. São chamados organismos produtores, pois produzem tecidos vivos a partir da fotossíntese. Fazem parte do primeiro nível da cadeia alimentar e por isso sustentam todos os animais herbívoros. Estes sustentam os carnívoros e assim por diante. Portanto, as características mais importantes das algas são: consumem gás carbônico para fazer fotossíntese, produzem oxigênio para a respiração de toda a fauna, são utilizadas como alimento pelos animais herbívoros (peixes, caranguejos, moluscos, etc), filtradores (ascídias, esponjas, moluscos, crustáceos), e animais do plâncton (zooplâncton). São um grupo muito diverso, contribuindo significativamente para elevar a biodiversidade marinha.
fonte:http://plantas-medicinais.net/algas-marinhas-a-importancia-das-algas-no-uso-medicinal.html
Algas Marinhas são plantas que vivem sob a superfície da água do mar, de onde tiram os nutrientes para sua formação, absorvendo e concentrando quantidades de elementos nutritivos essenciais à vida.
As algas marinhas são ricas em vitaminas A, B, B², B12, C, D e E, proteínas, sendo ainda uma das melhores fontes naturais de cloro, potássio, sódio, ferro, cálcio, iodo, fósforo.
Uso medicinal da algas marinhas
São mineralizantes do organismo e ativadoras das funções celebrais. São Também indicadas nos casos de reumatismo, raquitismo, anemia, hipertireoidismo, disfunções renais, eczemas, neurite, asma, bronquite, prisão de ventre, diarréia, má digestão, dor de cabeça e problemas no aparelho gênito-urinário.
Ajuda a combater a celulite, flacidez, rugas precoces e são também indicadas como auxiliar de regimes de emagrecimento.
Fortalece as unhas e cabelo fracos e quebradiços, evitando sua quebra, mantendo sua cor natural.
Algas Marinhas – Modo de usar
Dose – Tomar 2 a 3 cápsulas ao dia, às refeições
http://www.sushiyoshi.com.br/algas.htm
Do fundo do mar diretamente para nossa mesa
Não é à toa que os japoneses mantêm em suas refeições algas marinhas. Uma das principais causas para o aparecimento de tumores cancerosos é a alimentação.
Estudos comprovaram a relação direta que existe entre a qualidade da alimentação e o aparecimento de câncer, principalmente o das mamas. Os estudos comprovaram que as algas podem reduzir a 50 a 60% a quantidade de estrôncio radioactivo, substância responsável pela reprodução de células cancerígenas.
Os estudos foram mais longe. Comprovaram ainda, que a alga ajuda na prevenção da leucemia, hipertensão e auxilia as funções naturais do sistema digestivo.
As algas marinhas são uma ótima fonte de iodo, mineral essencial ao correto funcionamento da tiróide.
Outros minerais que normalmente se encontram nas algas são o ferro, o cobre, o magnésio, o potássio, o cálcio e o zinco. Se o assunto é tratar e prevenir o envelhecimento cutâneo, as algas também podem ser usadas. Seu resultado é bastante satisfatório: A ação dos ingredientes ativos presentes nas algas acarretam em aumento da síntese proteica e a aceleração da regeneração celular cutânea.
A maior parte das algas contém betacaroteno (provitamina A) e algumas das vitaminas do complexo B. Para os vegetarianos e para os que consomem pouca ou nenhuma carne ou peixe, as algas marinhas podem ajudar a reabastecer ou a manter as reservas de ferro. A ingestão regular de algas pode ajudar a combater a anemia.
Além de aumentar o volume das refeições, as algas não contém gordura ou calorias, ajudando inclusive, no emagrecimento. Tem uma composição gelatinosa e um elevado teor de fibras. As algas compradas secas e embaladas, conservam-se quase indefinidamente enquanto fechadas; uma vez abertas as embalagens, conservam-se cerca de 4 meses num recipiente fechado.
São vários os tipos de algas: ágar-ágar (utilizada como gelatina pelos vegetarianos), arame, dulse, hiziki, irish moss, kombu, nori e wakame.
Tipos de algas:
AGAR-AGAR - utilizada principalmente para engrossar os alimentos. É vendida em fios ou em pó e não tem sabor, pelo que é muitas vezes utilizada como gelatina (substitui as gelatinas de origem animal).
Você deve demolhá-la poucos minutos e cozinhar até que a alga se dissolva; depois deixas solidificar e obténs uma excelente gelatina.
ARAME - alga escura, muito fina e de sabor suave que se cozinha com os vegetais. Pode ser cozinhada em vapor, salteada ou comida como salada. Rica em cálcio, ferro e outros minerais. Deve ficar de molho cerca de 15 minutos e cozinhar durante mais ou menos meia hora. O seu sabor suave mistura-se bem com outros sabores pelo constitui um bom começo para a apreciação de vegetais marinhos.
DULSE - alga vermelha (púrpura), macia, com sabor característico, usada em sopas e condimentos. Rica em minerais como o ferro, potássio, magnésio, iodo e fósforo.
HIZIKI - alga escura e comprida com textura semelhante à Arame, mas mais espessa e com um sabor a mar muito mais forte. Tem uma quantidade enorme de cálcio e ferro. Deve ficar de molho cerca de 10 minutos antes de usar, pois aumenta cinco vezes de volume quando hidratada.
IRISH MOSS - também chamada de musgo da Irlanda, é utilizada na indústria alimentar como fonte de carraginas gelatinosas, que solidificam os alimentos. A sua cor oscila entre o roxo-avermelhado e o verde-avermelhado.
KOMBU - de cor escura é mais larga e mais espessa que as outras algas. É usada para cozinhar com feijões (torna as leguminosas mais macias e digeríveis) ou com vegetais, realçando o seu sabor e ajudando na digestão das fibras. É também excelente para fazer caldos de legumes e sopas. Deve ser demolhada e demora algum tempo a cozinhar (30 a 45 minutos). È bastante rica em cálcio e contém ácido glutámico, que amolece os legumes e realça o seu sabor.
NORI - de cor entre o verde vivo e o roxo e de folhas finas. As suas tiras secas são utilizadas como invólucro do famoso prato japonês, o sushi. Prepara-se tostando-a rapidamente na chama do fogão. Podes comê-la diretamente ou parti-la aos pedaços e salpicar sobre a sopa, vegetais ou feijões. É particularmente rica em ferro, potássio, iodo
e proteínas. Contem também vitamina A, cálcio, ferro, vitaminas B1, B2 e C.
WAKAME - de folhas verdes escuras e encaracoladas tem um sabor suave e adocicado. É principalmente utilizada em sopas ou confeccionada em conjunto com os vegetais. Rica em iodo, proteína, ferro e magnésio.
Deve ficar de molho durante cerca de 20 minutos. Pode ser fervidas em fogo lento durante 10 a 15 minutos, ou cortada em bocadinhos para ser servida como salada. O seu veio central é rijo e deve ser retirado depois de amolecido em água fria, uma vez que não amolece com a cozimento.
Fonte:http://www.terraadouradabrasil.com.br/algas.htm
Alimentação do Presente e do Futuro
História de uso milenar:
Algas Marinhas: Panacéia redescoberta – Estudos e trabalhos científicos em diferentes partes do mundo, confirmam a versatilidade do uso das algas marinhas e as amplas possibilidades de industrialização para uso nas áreas alimentícias, farmacêutica e de cosméticos.
As algas marinhas são uma fonte natural de sais minerais, vitaminas, polissacarídeos, carboidratos diversos e proteínas que contêm todos os aminoácidos essenciais
(ver informações complementares – fonte: CEVA – INFREMER, França).
Os primeiros relatos sobre a utilização das algas marinhas datam de 3 mil anos A.C. , quando os chineses empregavam as algas marinhas secas, prensadas ou defumadas para tratamentos diversos, ou em pó para curar queimaduras, escoriações e erupções cutâneas.
Os antigos polinésios, e até hoje os nativos de certas ilhas do pacifico, enrolam seus peixes em folhas de algas marinhas para evitar a deterioração. No Hawaii, certos extratos eram utilizados como remédios em casos de distúrbios gastro-intestinais.
Na antiguidade as algas marinhas não tiveram apenas fins terapêuticos. Na florescente civilização romana, Plínio, o velho, relata que as mulheres utilizavam as algas marinhas como cosméticos, a partir de certas espécies de algas vermelhas, e ainda hoje as mulheres do Kamschatka, misturam algas com óleos de peixes para tingir suas faces.
Observa-se assim que, desde tempos imemoráveis, o interesse pelas algas sempre esteve associado a noção de que deveriam aglutinar todos os elementos vitais existentes na água do mar... Os seres do mar não envelhecem, suas escamas não perdem o brilho e suas forças não diminuem com o tempo, sua agilidade não decresce e a sua fecundidade não desaparece com a idade.
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Algas Marinha para que ? - Por que ?
Usos, depoimentos, saúde
As algas marinhas são utilizadas há milênios na China, Malásia, Filipinas e Japão, e após a Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos, Rússia, Alemanha, França, Marrocos, Espanha, Portugal, Coréia do Sul, África do Sul, Argentina, Chile, México, etc. O Brasil conta com uma fábrica na Paraíba que utiliza as Algas Agarófitas na produção de Agar-Agar e Carragena. Até a implantação do projeto Macromar, os pescadores e a população em geral das praias nordestinas não sabiam que as algas marinhas são excelentes alimentos compostos de nutrientes de elevado poder biológico, ricos em proteínas, vitaminas, sais minerais e oligoelementos, compostos impossíveis de se encontrar em um só alimento. Estas algas marinhas estão sendo utilizadas para emagrecer sem flacidez num processo de alimentação sem a necessidade de regimes especiais, eliminando o colesterol, calores da menopausa, insônia, depressão, prisão de ventre, dores nas pernas e principalmente o stress muitas vezes ocasionado por falta de nutrientes. Estes fatos são confirmados pelos usuários das algas em depoimento.
A experiência mais notória do uso massivo das algas marinhas a obtivemos nas escolas onde fornecemos as gelatinas de algas marinhas para a merenda escolar, fato concretizado no município de Icapui-CE, onde ficou confirmado o que se lê em inúmeras publicações tanto de origens acadêmicas como de revistas especializadas e publicações jornalísticas sobre o efeito nutricional das algas para uma boa saúde.
Confirmamos na prática a melhoria do rendimento escolar dos educandos, chegando a receberem comentários alegres dos professores dizendo que eles seriam contra o fornecimento das gelatinas porque os alunos estavam ficando muito “levados” aludindo ao fato da melhor disposição dos alunos quando a merenda eram as gelatinas das algas marinhas.
Por outra parte, o primeiro caso registrado sobre cicatrização rápida usando as algas marinhas foi narrado pela professora Susana Freitas da escola Mizinha de Icapui-CE, que após quatro meses de tratamento para cicatrizar uma ferida de uma operação, a solicitação do médico, nos consultou para saber preparar a gelatina, e usando-se dela durante cinco dias se sentiu totalmente recuperada, enquanto toda a medicação foi eliminada.
Após esta experiência, os relatos de cura de diferentes sintomas de doenças se multiplicaram, chamando muito nossa atenção pela diversidade; os mais freqüentes eram sobre menstruação irregular, prisão de ventre, dores nas pernas, colesterol, rinite, sinusite, reumatismo, vitiligo, calores da menopausa, stress, depressão e principalmente emagrecimento, para citar só alguns, os que se somam hoje as centenas de depoimentos dados pelos usuários das algas no programa “Alimentação do novo milênio” transmitido na rádio mundial, fazendo-nos compreender que a maioria dos problemas de saúde anotados derivam de má nutrição.
Por quê? As algas marinhas Seaweed foram selecionadas entre dezenas de opções por serem as mais ricas em proteínas (mais que a carne), a saber: com 30 gramas das algas Seaweed fazemos no mínimo 1 quilo de gelatina natural; é fácil compreender que a concentração de nutrientes é muito elevada comparada com qualquer outro alimento que além do mais, normalmente contém alto grau de toxicidade.
As algas desintoxicam o organismo, regulam o metabolismo pela ação simultânea dos aminoácidos essenciais, vitaminas e mais de sessenta sais minerais e oligoelementos, e por esta razão podem curar qualquer doença cumprindo o princípio hipocrático: que o teu alimento seja o teu remédio, somado a uma boa respiração e principalmente ao equilíbrio energético que depende em grande parte do relacionamento entre as pessoas.Resumindo, uma pessoa corretamente nutrida, terá um corpo resistente a qualquer doença, e podemos dizer que a saúde é inerente à vida, e que é responsabilidade pessoal tê-la, sabendo que doença é efeito (e não causa) da má nutrição, má respiração e falta de equilíbrio.
Em São Paulo existem usuários que declaram ter melhorado consideradamente de diabetes, problemas de próstata e rins.Na procura das causas dessa melhoria, podemos confirmar o efeito do cromo e zinco na diabete (o cromo e o zinco participam do mecanismo de ação da insulina) e o zinco deixa corpo mais resistente a infecções, mais comuns quando se tem distúrbios do pâncreas, mantém saudável os órgãos de reprodução e permitem o funcionamento adequado de todos os órgãos internos, produzindo centenas de enzimas.
O selênio contido nas algas marinhas permitem o funcionamento eficiente dos glóbulos vermelhos e brancos, e juntos com a vitamina E tornam o chumbo cádmio e mercúrio não tóxico ao organismo humano, diluindo os elementos tóxicos depositados nos rins.
Estes depoimentos são grandes estímulos ao nosso trabalho. Não obstante, nosso intuito continua a ser, incentivar o uso das algas marinhas como um complemento alimentar, que seguramente dará lugar, em médio prazo, a procurarmos novos e fascinantes usos das algas marinhas.
Estudos e Pesquisas
O projeto Macromar foi iniciado no Ceará fornecendo gelatinas de algas marinhas na merenda escolar do município de Icapuí para mais de 7000 (sete mil) alunos e professores, o projeto inclui a preservação dos bancos naturais das algas marinhas, cultivo e a criação e distribuição de renda nas comunidades de pescadores. Consideramos que o maior sucesso foi conseguido na área social pois foi conseguido uma melhoria substancial na qualidade de vida das famílias dos pescadores incluídos no projeto Algas Marinhas do Brasil.
No litoral brasileiro, em determinados lugares e em diferentes épocas do ano, existe o fenômeno conhecido como arribadas, que são as algas marinhas levadas pelas marés até as praias. Entre os anos de 1990, e 1992 foram feito diversas viagens ao litoral do RN e Ceará e posteriores pesquisas sobre as algas brasileiras que revelaram que eram as algas mais ricas em proteínas, vitaminas e sais minerais do planeta, graças as características climáticas do litoral nordestino. Primeiros estudos foram feitos sobre o aproveitamento das espécies gracilárias, que são a matéria prima do Agar Agar, que é uma sustância coloidal extraídas destas algas para serem utilizadas como espessantes , clarificantes nas indústrias de alimentos, e claro, para também fazer gelatina.
Para resumir, a obtenção do Agar Agar é um processo químico, a saber: as algas são alcalinizadas em soda caústica, neutralizadas com ácido sulfúrico e branqueadas com hipoclorito de sódio.
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Ariovaldo Lopes da Silva – Mestre em Ciências Contábeis, Economista, Professor universitário por 20 anos e executivo de empresas por 40 anos, sendo último cargos ocupados com carteira assinada de Controller para America Latina na Henkel e Diretor Financeiro na Mauser. Atualmente é Palestrante, Consultor e Empresário. Possui mais de 200 artigos sobre Controladoria, Finanças e Gestão de Empresas. arilopes@folha.com.br
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