o aspartame não atua nos sistemas reprodutivos e não apresenta efeitos mutagênicos, teratogênicos ou embriotóxicos, ou efeito tóxico de qualquer natureza nas doses em que é utilizado ou recomendado.
De acordo com os especialistas da FDA não há qualquer evidência científica que apóie uma ligação entre o aspartame e qualquer tipo de câncer. Em 2005, a Fundação Européia Ramazzini publicou as conclusões de um estudo a longo prazo de aspartame em ratos, concluindo que poderia causar leucemia e linfoma e que, em função disso, a utilização do produtos deveria ser reavaliada.
Ao analisar os dados do estudo, a Autoridade Européia de Segurança Alimentar concluiu que os dados do estudo não suportavam suas conclusões. A FDA recebeu parte dos dados do estudo em fevereiro de 2006 e deverá anunciar suas conclusões após o término da investigação. Considerando-se os dados disponíveis até agosto de 2006, a FDA conclui pela segurança do uso do aspartame.
Em termos das diferentes apresentações de aspartame comercializadas no Brasil, recomenda-se a ingestão diária máxima de até 10 gotas/Kg de peso corpóreo dos produtos apresentados sob a forma líquida, para não se ultrapassar a ingestão diária aceitável (IDA) de 40mg/Kg.
http://www.diabetes.org.br/Colunistas/Observatorio_Cientifico/index.php?id=1348
Particularmente prefiro não consumir e recomendo que se optarem por adoçantes que escolham os naturais. Na macrobiótica não consumimos nem o açucar mascavo ou demerara que são preferíveis quando comparamos com o açucar branco.
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