terça-feira, 30 de setembro de 2014

Lembranças da infância






Lembranças da infância
Época em que
Nem havia vídeo games,

Nem celular,
Nem tanta coisa.
Skate se chamava carrinho de rolemã.
TV só no bar da esquina, e
Quando pedíamos uma tubaína e quatro copos.

A casa
tinha dois cômodos
Com banheiro fora e compartilhado.
Mas tinha jogo de pião.
O meu era todo trabalhado.
Tinha coleção de bolinhas de gude.
Tinha pelada no campinho
quase todo dia.
Tinha estilingue.





O vendedor de quebra queixo
sempre aparecia
em sua bicicleta com guarda sol.
Eu quando tinha dinheiro.
Comprava o pedaço menor mais barato.






O pão era sempre quente.
O leite em vidro retornável.
Nada de máquinas de calcular.
Tinha que conhecer tabuada.
Trânsito não existia.
O trem velho era a condução.
Drops Dulcóra.
Alpargatas.
Calça Topeca.

Minha mãe,
Dona Nina
me deitava no colo,
e acariciava meu cabelo.
Exemplo de pessoa.






Num dia de frio foi comprar leite
e voltou sem blusa.
Ao ser questionada
falou que deu a  uma pessoa.
que não tinha blusa.
E ela tinha várias
que ela mesmo tricotava.

Eu, caçula de três irmãos
ainda peguei a parte melhor.
Minha irmã com dez anos mais
não teve tanta sorte.
Meu irmão do meio
me protegia dos mais velhos.
Por isso, não tinha problemas na rua.
Meu pai Seu Moysés,
às vezes me puxava a orelha.
Mas as vezes me punha sentado nos seus pés
e eu brincava de gangorra.

Na escola
uma vez por semana hino nacional.
Nas salas
alunos de  pé para receber professores.
Caderno de caligrafia.
Aula de canto orfeônico.
Fanfarras que desfilavam no sete de Setembro.
Dinheiro,
Só quando catava ferro velho
E vendia por migalhas.


Dona Maria das cabras
De quem minha mãe, quando podia, comprava leite
Para eu tomar e ficar mais forte.
Brincadeiras de rua
Sem preocupação com bala perdida.
Sem pensar que existiam pedófilos.
Sem pensar em coisa nenhuma.
A não ser brincar na rua.

Meu pai arrumou um segundo emprego
e conseguiu comprar um terreno
com seis metros de frente.
Numa rua estreita
Chamada Particular.
Com esforço imenso
Construiu uma mansão,
Que tinha até banheiro dentro
Dois quartos
E até sala.
A vida melhorou um pouco.

Minha irmã começou trabalhar.
Compramos até televisão.
E meu pai comprou um fusquinha verde.

Lembranças de infância.As vizinhas
Dona Rosa, a bunduda.
Dona Elza, a magricela.
Dona Josefina, a fofoqueira.
O dia a dia em casa
Brigas da mãe com o pai.
Que me enchia de medo
De perder um ou outro.

Booling, nem sabia que existia
Mas sofria um pouco na escola
Devido a problemas de dicção
Que fazia trocar R por L
E falar rato com som de “lato”
Muita coisa foi embora

Ficou a saudade
Ficou o ensinamento
Ficou cada momento
Gravado no coração

Muita coisa não mudou.
Políticos pilantras.
Egoísmo do ser humano.
O céu azul.
A esperança e o
O desejo de um amanhã melhor.

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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Busca



Vamos procurar outro lugar,
Neste não dá mais,
Vamos mudar,
Neste plantamos muitas sementes,
Colhemos algumas flores,
Mas inúmeros dissabores.

Como pássaro incomodado,
Vamos buscar outro ninho,
Este não mais abriga,
Desejos sonhados antigos.

Outro espaço em pensamento,
Começamos a plasmar,
É só uma questão de tempo,
Para o universo entregar.

Levamos saudades,
Deixamos castelos,
Ainda que pela metade,
Deixamos um por do sol amigo,
E também um sonho antigo,
De poder o caos melhorar.

Mudaremos para outro lugar,
Levaremos conosco
Os cachorros amigos,
Os sonhos inatingidos,
Mudas das plantas antigas,
Grãos do solo sofrido.

O processo continua,
A luta mal começou,
Dificuldades e dores
Fazem parte da busca.

Por mais tropeços que surjam,
Não cessaremos de nos elevar,
E caminhando lado a lado,
Ferro em ouro vamos transmutar.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Maioridade Penal - Você é contra ou a favor da redução?

A maior parte da  população brasileira e a favor do aumento da Maioridade Penal. Mesmo que não mude a maioridade penal poderiam mudar o tipo de punição aos menores infratores.

No entanto a minoria prevalece dando as cartas no nosso país. Vejam os senadores que votaram contra a mudança da maioridade penal. Indiretamente eles acabam contribuindo para a manutenção da impunidade.

Veja ai os nomes dos 11 senadores a favor da manutenção desse sistema absurdo que permite a impunidade e soltura de menores criminosos, muitos dos quais irrecuperáveis.


  Na próxima eleição pense bem antes de votar e avalie se o seu candidato.

E você é contra ou a favor da redução da maioridade penal?

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Vereador de Tatui

O vereador Dione de Tatui filmou medicos dormindo durante o plantão em hospital.

Hoje eu ouvi uma entrevista do vereador dizendo que está sendo processado por um dos médicos fragados dormindo. Ele menciona que no fundo do hospital os médicos tem todo o conforto em uma sala reservada. Que maravilha de emprego ganhar quase 2 mil reais para dormir.



O vereador merece todo nosso apoio, admiração e respeito. Aliás, recomendo que o seu nome seja lembrado como candidato a Prefeito da cidade ou como Deputado. Precisamos de Homens assim.

Segue o link da página do vereador onde poderão conhecer um pouco mais sobre esse corajoso e decente político.
https://www.facebook.com/pages/Dione-Vereador-Tatu%C3%AD/218661188262791

PARABÉNS Vereador Dione de Tatuí

Vejam o vídeo



quarta-feira, 25 de junho de 2014

A quem serve a regulamentação da prostituição?

Aliança RECOs
Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras

No Brasil, mais uma vez, está em debate a regulamentação da prostituição. O que estava, e continua, em jogo nas propostas apresentadas é a legalização dos cafetões e empresários do sexo. O projeto apresentado pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL) de regulamentação dos profissionais do sexo na verdade quer legalizar os cafetões - argumentando que com isso melhorará as condições de "trabalho"-, embora o projeto não preveja nenhuma regulamentação dessas casas e sua adequação.




Pravda.ru

A quem serve a regulamentação da prostituição?
25.06.2014 | Fonte de informações:

A quem serve a regulamentação da prostituição?. 20497.jpeg
Por Nalu Faria, psicológa e coordenadora da SOF - Sempreviva Organização Feminista
No Brasil, mais uma vez, está em debate a regulamentação da prostituição. O que estava, e continua, em jogo nas propostas apresentadas é a legalização dos cafetões e empresários do sexo. O projeto apresentado pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL) de regulamentação dos profissionais do sexo na verdade quer legalizar os cafetões - argumentando que com isso melhorará as condições de "trabalho"-, embora o projeto não preveja nenhuma regulamentação dessas casas e sua adequação. 
Seu conteúdo mostra que ele não visa melhorar a vida das mulheres em situação de prostituição, não prevê nenhum tipo de política pública específica, que contribua para que essas mulheres não tenham que ser constantemente vítimas de insultos, violência e marginalização. Ao contrário de promover os direitos e a autonomia econômica das mulheres, o projeto visa suprir uma necessidade da indústria sexual, que juntamente com as grandes corporações, buscam utilizar o corpo das mulheres para faturar altos montantes em grandes eventos como a Copa do Mundo. 
O debate público sobre a regulamentação da prostituição como profissão tem pontos de partida que falseiam e distorcem a realidade da prostituição. Um primeiro aspecto é simplificar a questão, ao tratar como um comportamento individual algo que é parte de uma instituição e faz parte de um sistema. Esse argumento está baseado em uma visão liberal, centrada no indivíduo e suas escolhas no mercado, sem levar em consideração as relações políticas e de poder envolvidas.
Nessa posição, é nítido que não se parte de uma visão crítica do patriarcado, como sistema de dominação masculina, nem das conexões entre o modelo de sexualidade atual e a prostituição. Ao se referir à prostituição como um trabalho, essa perspectiva liberal não entra no que é a diferença entre vender a força de trabalho e a apropriação do corpo. Ou seja, não é o que a prostituta pode fazer, mas é seu corpo. Como diz Marie Victorie Louis (2004), essa visão "postula que as pessoas - e não só as coisas, podem ser objetos de contratos e contradiz abertamente o princípio universal segundo o qual o corpo humano é inalienável." As propostas de regulamentação são apresentadas a partir do argumento de que a prostituição é um trabalho como outro qualquer, que cada pessoa vende algo e, neste caso, as mulheres vendem o corpo. Por isso, devem ser consideradas trabalhadoras do sexo. Seus defensores utilizam a arroba (trabalhador@s) e, assim, parece que a prostituição é algo de homens e mulheres, já de início ocultando seu caráter patriarcal e as relações desiguais. 
Ao separar a prostituição da exploração sexual, o serviço sexual livre do serviço sexual forçado, há uma intenção de legitimar a prostituição como um serviço que pode ser comercializado. A diferenciação entre prostituição forçada e voluntária, parte do reconhecimento de que há situações em que mulheres são obrigadas a se prostituir. Em geral, essa visão está vinculada a posição de criminalização da prostituição infantil, nesse caso considerada exploração sexual, que não é voluntária. 
Um primeiro elemento que chama a atenção nessa posição é que não se considera o fato de que a maioria das mulheres chegam à prostituição ainda crianças e adolescentes, como é o caso do Brasil. Então, torna-se apenas um período de espera para o dia em que fizer 18 anos. Se ela continua na prostituição, passa a ser considerada uma decisão por vontade própria. Ou seja, desconsideram a experiência de uma jovem de 18 anos, que viveu uma situação de prostituição desde os 12 anos, e o significado para sua auto-estima, auto-confiança de que pode fazer outra coisa, de que será aceita. Como se a situação de exploração sexual não ficasse marcada no corpo, na subjetividade, na forma de ver e pensar o mundo e a si mesma. Isso tudo se soma ao estigma que teria que enfrentar e aos limites que as mulheres encontram para se inserir no mercado de trabalho. Por fim, temos que lembrar que a maioria das mulheres nessa situação está sob o controle de cafetões e cafetinas, o que é muito difícil de romper. 
Os argumentos em favor da prostituição como outro emprego qualquer se utilizam da realidade extremamente desigual do mercado de trabalho no Brasil. Afirmam que a prostituição proporciona uma remuneração maior que muitos outros empregos majoritariamente femininos, como o emprego doméstico ou o telemarketing. Escolher entre o "menos pior" para garantir as condições de vida não é uma referência para quem atua em nome da igualdade e da justiça social. Além disso, esse discurso encobre as desigualdades de classe e raça que existem entre as próprias mulheres: parece que estamos em um mundo em que todas as mulheres têm todas as condições para "escolher" entre ser médica, professora universitária, empregada doméstica, prostituta, advogada... 
Dá pra imaginar que as diferentes trajetórias (fuga de situações de abuso, pobreza, violência, autoritarismo) e rotinas (sexo com vários clientes, uso de drogas pra conseguir aguentar) das mulheres prostitutas sejam uma "livre escolha"? 
Uma coisa é a vontade de sair na rua com a roupa que for, sem ser importunada, ou transar com quem desejar. Outra é usar o corpo e o sexo para sobreviver. Sobreviver, porque a realidade das prostitutas é bem diferente do glamour retratado pela mídia, nas novelas e revistas, e principalmente na visibilidade que ganham os depoimentos das mulheres que dizem se prostituir por serem libertárias e autônomas. 
A posição a favor da regulamentação só se sustenta se for ocultada a realidade e a essência da prostituição. Uma realidade em que a grande maioria das mulheres prostituídas são as mais pobres, as que são expulsas de suas terras, as que são prostituídas junto aos canteiros das grandes obras, das mineradoras, das madeireiras, das empresas do agronegócio. Ou a realidade da prostituição nos países ricos, em que a maioria das mulheres prostituídas são dos países do sul e do leste, e migraram ou foram traficadas para a Europa. 
Na verdade, esse discurso pró regulamentação reforça a visão do grupo dominante - os homens prostituidores. Eles tem como instituição o sistema patriarcal que lhes confere poder há milhares de anos. E conseguiram fazer parecer que as relações de dominação são fruto da biologia: a suposta sexualidade inata viril e insaciável, masculina, frente a passiva sexualidade feminina.
O desejo é deles, e o corpo das mulheres existe para satisfazê-los. Só isso pode explicar porque os homens querem fazer sexo com quem não os deseja. Na verdade, para os que consideram que as mulheres são uma mercadoria essa posição é coerente. Portanto, essa é uma visão baseada em uma determinada moral, que historicamente tratou as mulheres a partir da polaridade entre santas e putas. No feminismo, essa dicotomia foi analisada como a hipocrisia da dupla moral para negar e controlar o desejo das mulheres. Ela divide e coloca as mulheres em oposição entre si e funciona como um critério de julgamento das mulheres a partir da sexualidade. Do ponto de vista da vivência das mulheres, o resultado é uma ambiguidade e uma contradição entre a expressão do seu desejo e os castigos e perigos que isso pode representar. Ou seja, os perigos relacionados ao que ocorre quando transitam nas fronteiras entre santas e putas. 
O complicado é que essa posição, ao não assumir sua visão conservadora, busca confundir o debate, chamando a posição feminista crítica de moralista e com tabus sexuais. 
Nossa moral é outra: a da defesa da liberdade e autonomia. A liberdade só pode estar em construção se há uma visão crítica aos mecanismos de dominação. Caso contrário, se legitima uma prática de opressão. A prostituição foi construída historicamente para garantir o patriarcado e o modelo de sexualidade correspondente. Até hoje, persiste como um mecanismo de coerção. 
Estamos convencidas de que devemos impedir a regulamentação da prostituição como profissão, mas isso não significa que não há nada a fazer. O Estado já tem instrumentos para tirar as mulheres em situação de prostituição da invisibilidade e da estigmatização. É preciso que o Estado promova campanhas de prevenção e conscientização sobre a violência e o controle do mercado do sexo sobre o corpo e a vida de mulheres e meninas. Os atores que organizam este mercado e aqueles que o sustentam, ou seja, os cafetões e os clientes, precisam ser punidos pela violência que geram. É preciso, ainda, enfrentar a discriminação e os preconceitos que as mulheres prostituídas vivenciam quando procuram o serviço de saúde ou as delegacias. Além disso, consideramos que há muitas políticas a serem desenvolvidas, em termos de assegurar aposentadoria universal, de incluir as mulheres prostituídas em políticas de inclusão social, de programas específicos de educação, moradia, geração de trabalho e renda. Nenhuma destas propostas figuram nos projetos de regulamentação. Ao contrário, a legalização da cafetinagem contribui para legitimar o sistema de exploração, mantendo as mulheres como objetos e não como cidadãs, com direito a ter direitos. 
Referências bibliográficas: 
Luis, Marie Vitoire. In: La Prostitución. Selección de Articulos de Le Monde Diplomatique. Santiago do Chile: Editorial Aún Creemos en los Sueños, 2004. 
SOF. Prostituição: uma abordagem feminista. São Paulo: SOF, 2013. 
O artigo foi publicado inicialmente pela Fundação Heinrich Böll Stiftung Brasil.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Nasce o novo Blog do Professor Ari - Em wordpress

Pessoal

Conheçam o meu novo blog profissional.
Mais de uma centena de artigos sobre Contabilidade, Controladoria, Custos, Gestão, Liderança, Ética e muitos outros assuntos sobre a vida corporativa

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ções sobre as palestras e treinamentos do Professor Ari

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domingo, 25 de maio de 2014

3 mudanças na dieta para auxiliar os níveis de colesterol

Fonte: Harvard Medical School


Se você tem colesterol alto ( um nível de colesterol total de 240 miligramas por decilitro de sangue ou superior) , tomando medidas pode reduzir significativamente as suas chances de ter um ataque cardíaco. Para cada queda de 10 % em seu nível de colesterol , o risco de ataque cardíaco cai em 20% a 30% .

Peça o seu exemplar de Fifty Saúde Masculina e Encaminhar

Há vários passos que você pode tomar para reduzir o seu nível de colesterol, como perder peso, se necessário, ser mais ativo , e escolher alimentos saudáveis . Aqui estão três passos simples em direção a uma dieta mais saudável para baixar o colesterol :

Escolha gorduras saudáveis . Evite gorduras saturadas , que aumentam os níveis de LDL ruim, e evite as gorduras trans , que tanto elevam o LDL e HDL protetor inferior. Em vez disso, substituir as gorduras insaturadas saudáveis encontradas em peixes , nozes e óleos vegetais.

Use grãos integrais. Pães integrais , massas e cereais ajudam a evitar uma montanha-russa de açúcar no sangue e fazer você se sentir mais saciado. Muitos desses alimentos contêm fibras, o que pode ajudar a níveis mais baixos de LDL .

Faça outras escolhas saudáveis . Coma mais frutas e legumes. O ideal é substituir por estes os alimentos processados e doces. Escolha leite livre de gordura em vez de leite integral. Opte por iogurte desnatado e escolha marcas que não são carregados com açúcar.

Se as mudanças de estilo de vida não receber o seu colesterol para um nível saudável , pergunte ao seu médico se um medicamento para baixar o colesterol caso isso faça sentido para você .

Para mais informações sobre como reduzir os riscos de condições de doença cardíaca à demência , comprar as publicações da Harvard Medical School.

domingo, 18 de maio de 2014

Beba água de filtros ionizadores

Segue importante vídeo do Dr. Lair Ribeiro sobre a qualidade da água. É importante beber agua com PH elevado.
Refrigerante é o pior alimento do mundo!



sexta-feira, 16 de maio de 2014

Uma seleção com 100 postagens do BLOG do Professor Ari - Liderança, Gestão, Ética, Negócios, Controladoria e muito mais

Encontrem aqui uma seleção de postagens do Blog do Professor Ari com 100 postagens sobre variados tópicos sobre negócios, empresas, gestão, liderança e outros. 

Contatos para consultorias, treinamentos e palestras

 arilopes@folha.com.br

Visite o site da empresa Alphapremium clicando neste link




  1. 6 ferramentas que todo consultor empresarial deve saber   
  2. A importância das admissões, como formar equipes e motivar funcionários.  
  3. A defasagem dos Sistemas de Custos
  4. A Contabilidadee a Controladria. Uma introdução
  5. Análise de Custos - Regra 80 /20. Priorizando o que é mais importante
  6. Acitivity Based Costing / Custos Baseados em Atividades
  7. Alguns importantes termos em inglês usados em multinacionais e em empresas que necessitam mostrar demonstrativos em Inglês
  8. A Casa da Liderança. Uma abordagem inovadora  
  9. Alpha Premium Consultoria - Estratégia, Gestão e Finanças 
  10. Além da Contabilidade de Custos 
  11. A gestão de Preços e os Sistemas de Custos 
  12. BALANCEAMENTO ENTRE RESPONSABILIDADE FUNCIONAL E GERENCIAL NO DESENVOLVIMENTO DA CARREIRA
  13. BUDGET e o papel da Controladoria
  14. Começando na empresa? Como deve ser a sua integração?
  15. Controladoria até na portaria
  16. Configuração da Controladoria - Responsabilidade do Controller nas organizações
  17. Contabilidade de Custos / Sistemas RKW 
  18.  CÓDIGO DE ÉTICA. O CONTROLLER E O CÓDIGO DE ÉTICA
  19. Controle das verbas de Marketing
  20. Contingências Trabalhistas - Como evitar e minimizar potenciais perdas para as empresas?
  21. Como escolher o tema e elaborar um TCC ? Postagem revisada e ampliada 
  22. Como definir metas estratégicas no processo de preparação do Planejamento Estratégico
  23. Custos - Custeio Direto ou Varíavel. Qual o melhor?
  24. Custos da Qualidade
  25. Cuidados na elaboração do Currículo. 
  26. Controle e custos das ordens de produção - Como adotar as melhores práticas? 
  27. Como calcular variações de preços e de volumes nas vendas ? 
  28. Custos - Cálculo de rendimentos de produção (Yield production)
  29. Comentando estrutura e níveis hierárquicos das empresas
  30. CUSTOS EM EMPRESAS METALÚRGICAS - O que os livros e universidades não mostram 
  31. Deficiência Moral - A pior das deficiências 
  32. DICAS para jovens profissionais terem sucesso na carreira 
  33. DesControladoria Estratégica 
  34. Estoques - Até que ponto é necessário manter um estoque imenso? 
  35. Escritórios de contabilidade. É preciso inovar.
  36. livros não falam
  37. Estilos de comando / Liderança e competência ou medo e obediência 
  38.  ÉTICA E INTEGRIDADE
  39. Evaluation ( Avaliação de empresas ) - Uma técnica pouco conhecida da área de M & A  (Mergers e Acquisitions )
  40. Em que consiste o trabalho de um Controller de Fábrica, ou Plant Controller?
  41. Entendendo o WACC ( Weighted Average Cost of Capital ) - Custo Ponderado Médio do Capital 
  42.  ÉTICA NAS EMPRESAS E O IMPACTO DA ÉTICA NA CONTABILIDADE 
  43. Ferramentas avançadas de gestão. TOC, ABC/ABM. O mundo real X o mundo ideal
  44. Funcionários que têm permissão para errar destroem os sistemas. 
  45.  Gestão Ética e Liderança 
  46.  Gestão de Custos com Fretes. Como proteger as empresas contra enormes perdas? 
  47. Gestão Financeira do Capital de Giro / Working Capital Financial Management   
  48. Gestão de Contratos / Como alcançar resultados, reduzir riscos e desenvolver parceirias de sucesso com os contratados
  49. Gestão de Custos com Logística - Controle de custos com movimentação, armazenagem e fretes.
  50. Gestão Estratégica de Custos
  51. Gerenciamento de propostas 
  52.  Gerenciamento de Projetos. Como obter sucesso no gerenciamento de projetos complexos?
  53. Headhunters - quase nunca dão feed back
  54. Impacto da Ética no papel da Contabilidade
  55. Lideres donos da verdade 
  56. Mergers / Acquisitions, compras, vendas, fusões e aquisições de empresas. Quando dois mais dois são cinco.
  57.  MELHORIA CONTÍNUA E INDICADORES DE PERFORMANCE
  58. Manuais de Procedimentos
  59. O PAPEL DO CONTROLLER
  60. O  Gozador
  61. OGSAM - Metodologia para se preparar um plano de negócios
  62. Profit and_Loss Based Analysis / Análise Baseada no Demonstrativo de Resultados 
  63.  PRÁTICAS PARA CONTROLE E GESTÃO EM EMPRESAS GLOBAIS / Operações Intercompany 
  64. Para que serve a trocafrequente de embalagens de produtos de consumo?
  65. Prazer Zé
  66. Provisões Contábeis. Como adotar as melhores práticas
  67. Palestra / Treinamento sobre SWOT Analysis 
  68. Papai Noel existe
  69. Práticas Saudáveis no Controle de Ativos Fixos.
  70. Proibido o uso de animais em testes para cosméticos 
  71. Postura profissional e pessoal – O “reclamão” 
  72. Quadrantes da Ética. Uma abordagem inovadora sobre a ética empresarial
  73. Quanto vale uma marca premium? 
  74. Quer trocar de emprego?
  75. QUALIDADES DO LIDER / DOZE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS PARA A GESTÃO DE PESSOAS 
  76. Quadrantes da Ética. Uma nova abordagem para a ética empresarial 
  77. Quando um "Balance Sheet" se torna um "Balance Shit"
  78.  Reuniões improdutivas dominam nas empresas. 
  79. Redesenho de Processos. 
  80. SABER OUVIR, virtudes necessárias ao líder
  81. SABER ver, virtudes necessárias ao liderLíderes Complicados 
  82. Seleção de postagens sobre Líderes e Liderados
  83. Sete Estilos de uma Gestão Neurótica
  84. Sistema de Custos - Implantação e Gerenciamento
  85. Sistema de Custos Standard  
  86. Sistema de Custos Standard - Variações de Custos
  87. Sistemas de Custos em Empresas de Consumo
  88. Sistemas de Custos em Empresas Metalúrgicas
  89. Sistemas de Custos Kaizen
  90. Sistemas de Custos ultrapassados
  91. Tópicos de Controladoria / parte 1 - 
  92. Tópicos de Controladoria - Parte 1
  93. Tópicos de Controladoria - Parte2
  94. Tópicos de Controladoria - Parte3
  95. Tópicos de Controladoria - Parte4
  96. Tópicos de Controladoria - Parte5
  97. Tópicos de Controladoria - Parte 6
  98. Utilizando Excel para a elaboração de Relatórios Financeiros
  99. Vantagens em contratar um gestor interino – Interim Management
  100. Vendas - Como enfurecer e perder clientes