Aliás, acho que pessoas com posturas radicais mais prejudicam do que ajudam ao movimento vegetariano.
Na semana passada fui ao açougue comprar algumas carnes pois em casa eu sou o único vegetariano.
Na frente do açougue estava um cara com um carrinho de churrasquinho grego. Eu até bati um papo com o camelô, pois tive que esperar a esposa que tinha ido ao mercado que fica ao lado do açougue.
O cheiro do churrasquinho grego era forte e era um misto de muita gordura, carnes e temperos.
Me recordei certa ocasião que minha filha teve ânsia de vomito ao passar em frente a um local de venda de churrasquinho grego há mais de 20 anos atrás.
No açougue, havia um festival de carnes em exposição e o cheiro de algum produto químico forte que usavam na limpeza se misturava com o cheiro das carnes.
Apesar de tudo, comprei a carne que precisava e paguei.
Durante a estada no açougue pensei o quanto eu sou feliz por não precisar comer carne, o que já faço há cerca de 30 anos, ou seja, perto da metade da minha idade.
A minha contribuição ao vegetarianismo procuro fazer pelo meu exemplo e não por repreender ou criticar quem não come carne.
Alguns perguntam o que eu como se não como carne. Eu respondo: eu como muitas coisas, mas além da carne também não como glúten, nem soja e quase nenhum derivado de leite. Mas o que sobra? Me sobre muita coisa. Mas o que mais me sobra é muita saúde, o que peço a Deus que continue assim e sempre sem carne!
Vejam também:
Nenhum comentário:
Postar um comentário